22 de julho de 2011 2l27

I OFICINA EM SAÚDE MENTAL – JORDÃO –AC 69233v


Foi realizada hoje, 20 de julho de 2011, a “I OFICINA DE QUALIFICAÇÃO DA REDE DE CUIDADO EM SAÚDE MENTAL, ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS”, com o objetivo de elaborar um plano de ação sobre:

O jovem, as drogas e o papel da família, Escola e Sociedade;

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Os jovens e as drogas: a problemática no Município de Jordão, e

O Protagonismo Juvenil e a Participação Social.



A oficina contou com a participação dos representantes das diversas entidades públicas do município: setor saúde, educação, assistência social, segurança e conselho tutelar.

Fonte: Blog do Dr. Barnaby Luis

Hugo Brito fala sobre "As Drogas no meio da juventude" 1yn6r

Hugo Brito
Os jovens dos sonhos castrados

A última edição do programa Profissão Reporte, transmitido pela Rede Globo de Televisão, fez uma triste descrição sobre a juventude do álcool imediato, a juventude que atropela valores, destrói princípios morais, enfim, a juventude atual.

 Cenas como essa não nascem de imediato. Ela é a conseqüência de todo um processo de escolhas livres. Não é tão difícil encontrar vontades de filhos, mesmo que não sejam saudáveis, sendo realizadas pelos próprios pais como uma forma de evitar choros. Acredito na máxima de Pe. Fábio de Melo quando diz que evitam-se os choros de hoje, mas desconsideram que podem estar plantando choros ainda mais profundos e desesperadores, que serão chorados no futuro. Ainda enveredando na linha de raciocínio de Fábio de Melo, ele relata em um de seus livros que já testemunhou um final de festa na cidade de São Paulo. Segundo ele, o sol já havia nascido e um grupo de rapazes e moças se amontoava numa calçada imunda. Dividiam uma porção de cocaína sem nenhum receio de serem abordados por alguma autoridade policial. Dizia ele serem cruéis as imagens. Era possível perceber que todos eles já estavam abatidos e cansados. As expressões faciais denunciavam uma espécie de desprezo pala vida, pelo mundo. O reporte que fazia a cobertura do fato fez o seguinte comentário: “É lamentável perceber que este é o café da manhã dessas pessoas!”.

No livro Cartas entre Amigos sobre medos contemporâneos, escrito pelo padre Fábio de Melo e o Doutor e professor de direito Gabriel Chalita, há uma aguda reflexão filosófica feita através de inspiradas trocas de cartas banhadas de razão, sobre a juventude atual. No livro o Dr. Gabriel revela a seu amigo a sua nítida preocupação para com os jovens:

Padre Fábio, um tema que tem me intrigado sobremaneira é o esgotamento de vida roubada por uma juventude sem tema. São meninos e meninas que se encontram nas esquinas da vida e que decidem sem decidir. Envolvem-se em desonestidades afetivas. Entregam-se de olhos cerrados ao nada. E choram a dor doída da incompreensão. Povoam as festas fartas de vazio e vazias de significado. Bebem para esquecer e se amam sem amor na busca de preencher o nada da vida. Festas em que a cegueira conduz os festeiros. Matam a si mesmos e ao outro. Matam na dor moral do abraço destituído de razão ou no braço capaz de ferir violentamente um igual.

A violência é companheira desses viajantes iniciais. São os jovens que mais matam e mais morrem. São eles que povoam os presídios. São eles que ateiam fogo em pessoas, e que, covardemente se desunem para agredir brutalmente. E o medo toma conta de quem tem de participar dessa teia. De quem entra na faculdade e pode se deparar com os abusos dos que chegaram primeiro. De quem entra em uma festa e se sente obrigado a se drogar para pertencer. De quem sai de si e faz o que mandam apenas para provar que não tem medo.”

Esse é o retrato da juventude dos sonhos castrados; juventude Super-mam; os donos das ruas; a juventude vitoriosa movida com a cegueira provocada pelas drogas. Sensação de falsas alegrias.

Como se não bastasse, há ainda aqueles poucos jovens que acreditam na vida como um projeto viável, na possibilidade da realização de um sonho, mas são vítimas ou da pessoalidade de políticos que deixam em descaso municípios como o meu, estreitando ainda mais as vagas universitárias, ou da deformação humana que é capaz de ações desumanas.  

Quem não lembra do jovem Alcides, filho de uma catadora de lixo, dona Maria Luiza.  Sua história foi contada em vários teles jornais. Ele foi aprovado em primeiro lugar entre os alunos da escola pública no concorrido vestibular na Universidade Federal de Pernambuco para o curso de Medicina. Dona Maria teve a maior alegria de sua vida ao sair o resultado do vestibular, afinal, tinha educado Alcides e suas três filhas catando lixo. Eis que a ignorância humana atravessou o caminho desta pobre família, destruindo o sorriso de dona Maria e sepultando para sempre os sonhos de Alcides. Nas vésperas da formatura, o jovem foi assassinado com dois tiros na cabeça em frente a sua própria casa, aos 22 anos de idade. Os jornais sensibilizaram o Brasil ao mostrar Dona Maria Luiza vestindo a bata branca que o filho usava no estágio e que agora era apenas um traço de saudade para a mãe guerreira.

O reitor da Universidade Federal de Pernambuco, Amaro Lins, desabafou:

Que seja um exemplo para todos os jovens escravizados ou não pelas drogas, e que todos nós possamos nos empenhar para mudar esse país e dar oportunidade a milhões de “Alcides” que estão espalhados em todos os recantos, para que eles não venham a ter um fim trágico como esse. Para que eles possam ter o futuro que Alcides teria, caso esses marginais não tivessem ceifado sua vida”.

15 de julho de 2011 6e6j3p

Momentos Poéticos - Uéliton Freire "A Natureza" 4s707


A natureza é tão bela;

Que não há nada que se possa comparar a ela;

Seus igarapés;

Fontes;

E rios;

Exibem vida;

Através dos peixes;

Pureza na inocência da água.


Na floresta;

Os animais fazem a festa;

Com suas formas variadas;

Orquestrando em seu habitat;

A experiência de obter da floresta;

O sustento;

A sobrevivência;

E a moradia;

Exibindo copiosamente;

União;

Vida;

E maestria;

Conservando o equilíbrio da mãe natureza;

Enaltecendo a consciência de viver em grupo;

Para garantir a perpetuação da espécie.


O verde das folhas das árvores;

É um tapete sobre a terra;

Onde a esperança reina;

E a vida engatinha como uma criança;

Sem maldade;

Mas apenas sobre o canto da bonança.

 

Ao homem ser  racional;

Cabe o papel de coordenar;

E fazer com que a vida;

Seja ela;

Nos rios;

Lagos;

Mar;

Florestas;

Ar;

Se torne presente;

E em abundancia na mãe natureza.


Para que a fauna e a  flora;

Seja fonte;

De vida;

Alimento;

Esperança;

E garanta acima de tudo;

A perpetuação das espécies;

Para que a vida na terra não cesse.

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE! PROJETOS APROVADOS JORDÃO 2011 3l2n50

Jogos em comemoração ao 19º Aniversário da Cidade

CLASSIFICADOS - JORDÃO

1. 1º CAMPEONATO SOCIETY DE JORDÃO - EDSON LOPES DA SILVA - 4.400,00

2. ESCOLINHA DE VOLEIBOL INCENTIVANDO O ESPORTE EM JORDÃO - PEDRO MOURA DE OLIVEIRA - 3.500,00

LISTA DE ESPERA

1. SEGUNDO JOGOS INTERESCOLARES DE JORDÃO - ANTÔNIO AURISÉRGIO DE MENEZES OLIVEIRA.

2. PRIMEIRA COPA INTER BAIRROS DE FUTSAL DE JORDÃO - FRANCISCO DO NASCIMENTO SILVA.

Veja a lista dos projetos aprovados em todo o Acre: 
http://www.incentivoaoesporte.ac.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=70&Itemid=80

14 de julho de 2011 701x2d

50 ANOS DA UDV 93g52

AYAHUASCA

Ayahuasca é um termo de origem quéchua, que significa "vinho das almas" ou "cipó dos mortos", designa o chá feito pelo cozimento de duas plantas originárias da floresta amazônica: o cipó jagube ou mariri (Banisteriopsis Caapi) e as folhas da rainha ou chacrona (Psychotria Viridis).

Aya quer dizer "pessoa morta, alma, espírito" e waska significa "corda, cipó ou vinho". Assim a tradução, para o português, seria algo como "corda dos mortos" ou "vinho dos mortos".

A ayahuasca serviu como base para o estabelecimento de diferentes tradições espirituais por comunidades indígenas nos países amazônicos desde tempos imemoriais. Os povos indígenas utilizaram a ayahuasca como um elo imaterial com o divino que estava entre as árvores, os lagos silenciosos, os igarapés. É que, para eles, a natureza possuía alma e vontade própria.

Povos indígenas do Brasil, Peru, Bolívia, Colômbia e Equador, há quatro mil anos, utilizam a ayahuasca em seus rituais sagrados, como o padre usa o vinho sacramental na Eucaristia e os indígenas bebem o peyote nas cerimônias sincréticas da Igreja Nativa Americana.

O uso ritualístico da ayahuasca é bem mais antigo que o consumo do saquê ou Ki, bebida sagrada do Xintoísmo, usada a partir de 300 a.C, feito do arroz e fermentado pela saliva feminina, sendo cuspida pelas jovens virgens em tachos.

A mesma prática é realizada pelas índias da Amazônia, quando produzem a caiçuma da mandioca, bebida ritualística indígena fundamental na dança do mariri e no ´contato´ com os deuses da floresta assombrosa.

As origens do uso da ayahuasca nos países amazônicos remontam à Pré-história. Há evidências arqueológicas através de potes e desenhos que nos levam a afirmar que o uso da ayahuasca ocorra desde 2.000 a.C.

Somente os ´intelectuais de água salgada´, que lêem um tomo filosófico à tarde, bebem ´whisky´ à noite e pegam sol pela manhã, para levantar argumentações contra o uso espiritual da ayahuasca. Não conhecem a força e a beleza da espiritualidade amazônica e indígena.

A utilização da ayahuasca pelo homem branco é uma acolhida da espiritualidade das florestas tropicais, um banho de rio milenar e sentimental do tempo em que os povos amazônicos viviam em fraternidade econômica e religiosa.


Os ataques ao uso ritualístico-religioso da ayahuasca, como bebida sacramental, nos autoriza a afirmar que podem estar nascendo interesses menos inocentes e mais poderosos do que uma simples preocupação acadêmica com a utilização de substâncias psicoativas.

Nunca é bom esquecer que a ayahuasca é uma substância natural exclusiva das florestas tropicais dos países amazônicos e pode alimentar interesses econômicos relacionados a patentes e elevar a cobiça sobre a nossa inestimável biodiversidade.

A ayahuasca é uma combinação química simples e ao mesmo tempo complexa, que envolve um cipó e um arbusto endêmicos do imenso continente amazônico. Simples porque a sua primitiva química material da floresta é realizada por homens comuns, do pajé ao ayahuasqueiro dos templos amazônicos.

Complexa porque envolve a elevação de indicadores psico-sociais de qualidade de vida e ajuda a atingir estados ampliados de consciência dos usuários. Isso por si só já alça a ayahuasca a um patamar superior no plano do controle científico dessas duas ervas milenares.

Assim, a ayahuasca ganha contornos políticos por envolver recursos florísticos de inestimável valor psico-social e espiritual. Os seus usuários consideram o "vinho das almas" como um instrumento físico-espiritual que favorece a limpeza interior, a introspecção, o autoconhecimento e a meditação.

Utilizar ayahuasca aqui na Amazônia é beber do próprio poço de nossa ancestralidade e da magia que representa a nossa milenar resistência. Aqui na floresta, protegidos pelos entes fortes de nossa religião animista e natural, nossos ancestrais não precisaram "miscigenar" sua fé.

Não foi necessário fazer como os negros escravos que deram nomes de santos católicos aos seus deuses africanos. Nossos ancestrais indígenas não precisaram batizar Iemanjá de Nossa Senhora ou Oxossi de São Sebastião para se protegerem da fé unilateral do dono da terra.

É que entre nós a terra era de todos e o único dono era o senhor da chuva, do orvalho e do sol. A beleza coletiva dos recursos naturais era compartilhada por toda a aldeia, do curumim ao sábio ancião.

A ayahuasca era a essência espiritual dessa convivência material fraterna e universal entre as árvores carinhosas, os riachos irmãos, os pássaros cantores, os peixes, as larvas, os insetos, as flores. A Ayahuasca ancestral era o elo entre a terra e o espírito.

Se não fosse uma erva espiritual e mágica, trazida pelas mãos milenares dos povos indígenas amazônicos, ela não teria resistido ao tempo. Por isso é natural que a ayahuasca atraia cada vez mais o homem branco, esmagado pelo destrutivo modo de vida urbano, elitista, ocidental, capitalista.

A ayahuasca não é um chá que se consome como se bebe um líquido ácido qualquer. O seu uso é espiritual e envolve aqueles que o utilizam na mais límpida tradição de amar o próximo e reencontrar os valores que perdemos na caminhada do planeta que se dividiu em castas, cores, fronteiras e etnias.

Não entrarei no debate acadêmico sobre o uso de substâncias psicoativas por parte das religiões milenares, das eras pré-colombianas aos templos dos tempos atuais. Não tenho competência para debater os pontos de vista da medicina, da psicologia ou da etnofarmacologia. Ficarei apenas com os resultados do uso milenar da ayahuasca pelos povos indígenas.

A milenar história amazônica não registra casos de morte ou de seqüelas à saúde dos povos indígena por terem utilizado a ayahuasca. Nenhum índio deu entrada no hospital dos brancos ou foi curado pelos pajés. Aliás, as mulheres indígenas, ´apesar´ de beberem a ayahuasca, não registram nenhum caso de câncer de mama.

A ayahuasca não é "taliban", seus usuários não se constituem em nenhuma seita, eles não são fanáticos, não há um único caso de morte ou de castigo físico que tenha sido resultado do seu consumo ritualístico.

O uso ritualístico da ayahuasca não provoca transes místicos ou de possessão. Ela não age no organismo como a antiga bebida hindu, denominada soma, que se divinizou por afastar o sofrimento, embriagando e elevando as forças vitais.

Depois de 4.000 anos de uso sagrado e ritualístico da ayahuasca os estudiosos da civilização ocidental erguem argumentos anêmicos e endêmicos de uma sociedade que tem medo do ´contato´ aberto do homem com a natureza. É que eles têm medo da relação amorosa entre o indivíduo e a natureza com os seus elementos poderosos e coletivos.

Os sábios e avançados incas utilizaram a ayahuasca para consolidar-se como povo, como nação e para ajudar no florescimento da cultura, da matemática, da agricultura e da astronomia. Não é qualquer planta ou cipó que faz um povo, uma história milenar, uma religião.

Só não puderam utilizar a sagrada ayahuasca para produzir metálicos fuzis, pois se assim fosse, não teriam sido dizimados pelos invasores espanhóis. Pizarro não consumiu o "cipó dos mortos", por isso dizimou tantos guerreiros, mulheres índias, donzelas, pajés, curumins.

A ayahuasca resistiu, venceu os invasores e as suas crenças unilaterais, atravessou os séculos, os milênios, unificou as milenares gerações indígenas e suavizou a dor ´civilizatória´ das eras pós-colombianas.

Quando o Acre propôs, sob a iniciativa da deputada Perpétua Almeida, que o uso ritualístico da ayahuasca fosse considerado patrimônio cultural imaterial é porque ninguém mata uma alma, ninguém prende um sentimento, ninguém aniquila uma vontade, ninguém encarcera uma opinião, ninguém enclausura uma fé.

A ayahuasca é diferente de outras religiões, que nascem de visões, contatos divinos, que têm origem na cosmologia do céu para a terra. A Ayahuasca é a religião da terra para o céu, da matéria eterna e natural para o infinito do sonho humano, a religião natural.

Uma verdadeira religião do Brasil, aliás, uma colossal e genuína religião amazônica! Combatê-la é bizarro, síndrome de colonizador!
do blog ecos socialistas

Vídeo do Dia: Frango da Floresta i3r2u

Jordão lança seu vídeo candidato ao Bola Murcha.

Direitos do Vídeo: Adeilson Zumba

13 de julho de 2011 2w636r

II Conferência da Juventude em Jordão 571z55

A Prefeitura de Jordão juntamente com o Governo do Estado, realizaram na manhã desta quarta-feira no Prédio do Centro de Cultura e Florestania a II Conferência de Políticas Publicas de Juventude de Jordão.

Identificação - Crachás
O encontro teve por objetivo, promover, qualificar e garantir a participação da sociedade, em especial dos jovens, na formulação e no controle das políticas públicas de juventude; levantar as propostas  para o desenvolvimento da juventude no município, sendo que essas que serão debatidas na Fase Estadual em Rio Branco.
Sociedade Presente
Irmã Nonata, Edvan (Mathias), Prefeito Hilário Melo, Lucimar Figueiredo e Joel Kaxinawá

Equipe de Rio Branco e Tarauacá
Iniciando a 8:00 com a apresentação do Hino Acreano, estiveram presentes no evento o Prefeito de Jordão - Hilário de Holanda Melo, a Secretária Municipal de Assistência Social e Primeira Dama - Lucimar de Figueiredo Melo, a representante da Secretaria de Educação - Irmã Nonata Aguiar, o Vereador e vice presidente da Comissão Organizadora da Conferência - Edivan da Rocha Silva, o Presidente do Conselho Indígena de Jordão - Joel Kaxinawá, a Coordenação Local da Conferência: Sinara e Paulo Figueiredo, Entidades do Município e comunidade.

Em seguida, o Vice-Presidente da Comissão Edvan da Rocha Silva fez a leitura do Regimento da Conferência e, estando todos de acordo, dividiram-se nos seguintes eixos temáticos.

EIXO 1. Direito ao desenvolvimento integral
EIXO 2. Direito ao Território
EIXO 3. Direito à experimentação e qualidade de vida
EIXO 4. Direito à diversidade e vida segura
EIXO 5: Direito à participação
Por Fim, foi feita a apresentação e escolha das propostas prioritárias e a escolha dos delegados para a Fase Estadual em Rio Branco, ficando da seguinte forma:

DELEGADOS                                                                SUPLENTES
Paulo Figueiredo Silva                                                  Nárdia Synara
Joel kaxinawá                                                                 Abel Kaxinawá
Risamaluz Figueiredo                                                   Eriele Sombra
Kézio Araújo                                                                   Arlisson            

Delegação de Jordão: Abel Kaxinawá, Joel kaxinawá, Arlisson, Kézio Araújo,
Nardia Synara, Sama Figueiredo, Eriele Sombra e Paulo Figueiredo

Joel Kaxinawá - Presidente do Conselho de Juventude Indígena


12 de julho de 2011 633c4l

Conferência Municipal de Juventude acontecerá amanhã em Jordão 3q53v


Acontecerá amanhã a partir das 8 horas, no Auditório do Centro de Florestania de Jordão, a Conferência Municipal de Juventude. O processo da Conferência já está acontecendo em diversos estados e municípios, com a formação das comissões que vão organizar as etapas preparatórias para o encontro nacional, agendado para o período de 9 a 12 de dezembro, em Brasília.

Diversos setores do Município já receberam o convite e estarão enviando representantes para participar deste evento. O Fala Jordão também estará presente fazendo a cobertura.

11 de julho de 2011 513p6x

Um dia para marcar no calendário de Tarauacá e Jordão: Solenidade de Formatura dos Professores Rurais 4d233p


As cidades de Tarauacá e Jordão podem marcar no seu calendário o dia 8 de julho de 2011. Um dia histórico, por conta solenidade de Formatura de Professores que atuam na Zona Rural desses municípios. 
Autoridades do Governo do Estado, Ufac, Assembléia Legislativa, Prefeituras de Tarauacá e Feijó, Câmaras de Vereadores, Sindicato da Educação, familiares, amigos e profissionais da imprensa se juntaram aos 240 professores que receberam ontem o diploma de nível superior.

o blog do accioly esteve lá

Confira as imagens











Veja todas as imagens do evento no Blog do Accioly

Escola Jairo premia alunos que obtiveram melhor desempenho no Primeiro Semestre 112q1j

A Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Jairo de Figueiredo Melo vêm desenvolvendo um bom trabalho e trazendo pequenas inovações que fazem a diferença. Realizou na última sexta-feira (9) a premiação com a entrega de certificados para os os três alunos de cada ano, que tiveram maior desempenho no primeiro semestre.
ENSINO FUNDAMENTAL


















ENSINO MÉDIO